Arrojei obesas lembranças, mas coloquei em ordem a descrição do que senti. Preferi, e foi mais fácil, falar de outrem, não sendo capaz de falar de mim. Invejei as crianças e seus castelos, pois não têm medo das ondas que estão por vir. Não se preocupam com a labuta em dias de sol mas se ocupam, entorpecendo-se de fantasias. E se no fim da tarde as ondas não virem, põem à baixo o que será a conquista de um novo dia. É sutil a segurança em um mar desconhecido. É assim como o balanço de cegos desejos ou a correnteza te levando comigo.
4 comentários:
Que lindo!!!
Vc é mesmo um poeta, um dia vai editar um livro...
Bom de ler.
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Rsrs... faz parte dos projetos futuros! =)
Obrigado Graça.
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Oi Marcos!
Poxa, voce esta escrevendo muito bem!
O seu Blog esta muito bom e sempre que eu puder vou dar uma passadinha aqui.
Parabéns! Grande abraço.
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Oi Teresinha!
Que bom que tenha gostado =)
Tô tentando escrever algumas coisas! rs
Não é diário mas sempre que possível estou deixando algo por aqui.
Então volte sempre!
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