Tinha em mente a distância e o sentimento que sufoca quando fez prover aos dedos a noção de uma palavra. E a palavra se fez sinais, luz e depois sinais.
Em meio tempo era outro espaço, outro corpo, mas o sentimento era idêntico e os sinais tornaram-se a palavra.
Em meio tempo era outro espaço, outro corpo, mas o sentimento era idêntico e os sinais tornaram-se a palavra.
Eis que então riam pra ela e caçoavam a linguagem, indagando: Que símbolo és tu dentro do meu peito? Hei de existir somente a dois.
E baldados por emoções intransitivas ao meio, enfrentavam o superar-se. Suspirando euforias num findar de anseios.
Não cultivavam verdades, evitando os perigos em palavras restritas, mas exaltavam as singelas sensações em momentos de carícias.
Determinante era a esperança ao resplandecer dos olhos, que sussurrando sonhos brilhavam. Conectados em coragem.