![]() |
The Strana Forandola - Henri Matisse (1938) |
É com nosso singelo e idôneo corpo
que atuamos no espetáculo do mundo.
Com ele também navegamos
pelo balanço das sensações.
Sejam em dias úmidos de chuva
ou em tardes serenas de violão.
Cada fato e cada escolha é nele contido.
Revelando assim, a silhueta do tempo
construindo uma história.
que atuamos no espetáculo do mundo.
Com ele também navegamos
pelo balanço das sensações.
Sejam em dias úmidos de chuva
ou em tardes serenas de violão.
Cada fato e cada escolha é nele contido.
Revelando assim, a silhueta do tempo
construindo uma história.
Munido dessas percepções,
o outro corpo que olha se deleita.
Satisfeito, sorri.
Pois quantos mistérios tem em mãos?
Quantos segredos passeiam
por entre as carícias de seus dedos?
E absorto em devaneios,
aprecia o aroma do instante
num demasiado encanto.
o outro corpo que olha se deleita.
Satisfeito, sorri.
Pois quantos mistérios tem em mãos?
Quantos segredos passeiam
por entre as carícias de seus dedos?
E absorto em devaneios,
aprecia o aroma do instante
num demasiado encanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário